Árvore endêmica do Brasil (Flora do Brasil 2020 em construção, 2019). Foi coletada em diversas fitofisionomias associadas à Amazônia e Mata Atlântica. Apresenta distribuição ampla, EOO=2786822 km², AOO=192 km², é bem representada em herbários, inclusive com coleta recente, e tem ocorrência confirmada dentro dos limites de Unidades de Conservação de proteção integral. Não existem dados sobre tendências populacionais que atestem para potenciais reduções no número de indivíduos maduros, além de não serem descritos usos potenciais ou efetivos que comprometam sua sobrevivência na natureza. Assim, foi considerada de Menor Preocupação (LC) neste momento, demandando ações de pesquisa, principalmente na subpopulação Amazônica a fim de se ampliar o conhecimento disponível e garantir sua conservação no futuro.
Descrita em: World Checklist and Bibliography of the Araliaceae 374. 2003[2004].
Ação | Situação |
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1.1 Site/area protection | on going |
A espécie foi registrada na Área de Proteção Ambiental Baía de Camamu (US), Área de Proteção Ambiental Caminhos Ecológicos da Boa Esperança (US), Área de Proteção Ambiental Conceição da Barra (US), Área de Proteção Ambiental Costa de Itacaré/ Serra Grande (US), Área de Proteção Ambiental Pouso Alto (US), Área de Proteção Ambiental Xeriuini (US), Parque Estadual Paulo César Vinha (PI), Parque Nacional do Descobrimento (PI) e Refúgio de Vida Silvestre de Una (PI). |
Ação | Situação |
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5.1.2 National level | needed |
A espécie ocorre em um território que será contemplado por Plano de Ação Nacional (PAN) Territorial, no âmbito do projeto GEF pró-espécies: todos contra a extinção: Território Espírito Santo – 33 (ES), Território Itororó – 35 (BA) e Território Milages – 39 (BA). |
Uso | Proveniência | Recurso |
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17. Unknown | ||
Não existem dados sobre usos efetivos ou potenciais. |